Contato: (71) 3017-8200 | Resultados do Laboratório
SERVIÇO ESPECIALIZADO

O STS realiza diversos procedimentos com foco no diagnóstico e tratamentos dos pacientes hematológicos e onco-hematológicos, tais como:

 

– BIÓPSIA DE MEDULA ÓSSEA

A biópsia da medula é utilizada para ajudar o médico a fazer diagnósticos e acompanhar a evolução de doenças no sangue, como leucemia e linfoma, e para identificar se existe metástase em casos de diagnóstico de algum tipo de câncer.

 

– PUNÇÃO DE MEDULA ÓSSEA PARA MIELOGRAMA

O Mielograma é um exame que avalia a medula óssea. Para este fim, é realizada a punção aspirativa de medula, que coleta o material necessário na avaliação da morfologia e da produção de diferentes linhagens das células sanguíneas. É uma ferramenta útil no diagnóstico de várias doenças hematológicas e na avaliação da celularidade da medula óssea.

 

– PLASMAFÉRESE TERAPÊUTICA

A plasmaférese (ou plasmaférese) é um tratamento médico no qual usamos uma máquina para remover elementos do plasma sanguíneo que possam ser responsáveis por algumas doenças.

Doenças como mieloma múltiplo, miastenia gravis e a síndrome de Guillain-Barré são provocadas por anticorpos nocivos que estão presentes no plasma, sendo, portanto, passíveis de serem tratadas com sessões de plasmaférese. Clique aqui e saiba mais.

 

– LEUCOAFERESE TERAPÊUTICA

Às vezes, um número muito elevado de células leucêmicas provocam problemas na circulação normal do sangue. A quimioterapia só diminui a quantidade de células após alguns dias da primeira dose. Assim, a leucoferese pode ser realizada antes da quimioterapia. Neste procedimento, o sangue passa através de uma máquina especial que remove os glóbulos brancos, incluindo as células leucêmicas e retorna o resto das células sanguíneas e de plasma de volta para a corrente sanguínea. Clique aqui e saiba mais.

 

– SANGRIA TERAPÊUTICA

A sangria terapêutica é um procedimento de retirada de uma quantidade de sangue, com a finalidade de aliviar alguns sinais e sintomas, ou na profilaxia de doenças relacionadas.

O principal objetivo é controlar o aumento da viscosidade sanguínea nas eritrocitoses (aumento das células vermelhas do sangue) e reduzir o conteúdo total de ferro nas situações de acúmulo de ferro hereditário (Hemocromatose). Clique aqui e saiba mais.

 

– COLETA DE HEMOCOMPONENTES POR AFÉRESE (PLAQUETAS, HEMÁCIAS, GRANULÓCITOS)

Durante a doação por aférese o sangue é retirado do braço do doador, passa por um kit estéril e descartável, instalado em um equipamento separador de células, através de uma centrifugação. O sangue não entra em contato com a máquina. O componente desejado é drenado para uma bolsa de coleta e os demais componentes vão retornando continuamente ao doador.

 

– FENOTIPAGEM ERITROCITÁRIA ESTENDIDA DE PACIENTES E DOADORES, QUE ABRANGE OS SISTEMAS RH/KELL, KIDD, DUFFY, MNSS, LEWIS, LUTHERAN.

É uma tipagem sanguínea completa, com a caracterização de todos os antígenos eritrocitários, como os demais antígenos dos sistema Rh (C, c, Cw, E, e), Kell e outros sistemas, além do ABO e Rh(D), possibilitando uma transfusão totalmente compatível. Serve para evitar a sensibilização e o desenvolvimento de anticorpos irregulares no receptor de sangue.

 

– TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES AMBULATORIAL E INTRA-HOSPITALAR

Transfusão de hemocomponentes em hospitais aos quais o STS possui agência transfusional em suas instalações. Também realizamos transfusão de hemocomponentes no ambulatório de transfusão localizado na Sede do STS.

 

– TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES DESLEUCOCITADOS

A desleucotização significa a remoção dos leucócitos do hemocomponente e é realizada como prevenção de complicações relacionadas à transfusão de hemocomponentes alogênicos (quando o doador e o receptor são pessoas diferentes), devido à exposição do receptor aos leucócitos do doador. A indicação de sangue desleucotizado ocorre principalmente em pacientes com profilaxia de reações febris não hemolíticas, candidatos a transplante de rim, hemoglobinopatias em transfusão regular (talassêmicos, falciformes, entre outros) e candidatos potenciais a TMO (transplante de medula óssea).

 

– TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES IRRADIADOS

A irradiação é a inativação dos linfócitos por raios gama, realizada para prevenção da doença do enxerto versus hospedeiro, associada à transfusão imunológica, onde ocorre a rejeição dos linfócitos do doador de sangue com o paciente. A indicação de sangue irradiado ocorre principalmente em receptores de transplante, imunodeficiências congênitas, doenças onco-hematológicas e transfusão neonatos.